Existem várias justificativas para preferirmos rostos simétricos à assimétricos. A mais aceita é a de que vemos indivíduos simétricos como sendo mais saudáveis. Os cientistas dizem que nosso cérebro processa melhor as imagens simétricas do que as assimétricas.
Não tem jeito. A simetria associada à harmonia determina se um rosto é belo ou não. Então o que é ser belo? Para responder a essa pergunta os padrões de beleza foram equacionados e transformados em fórmulas matemáticas.
A fórmula matemática mais utilizada é a proporção áurea, ou número de ouro, e a relação deve ser sempre de 1 para 1,618. Esta é a relação de equilíbrio e simetria ideais para o rosto e o corpo humano serem considerados bonitos.
Quer um exemplo prático? A largura do seu dente incisivo central deve ser 1,618 maior que a largura do seu dente incisivo lateral.
Quer um exemplo utilizando porcentagem? Em mulheres que são consideradas atraentes pelos seus pares há uma distância vertical entre os olhos e a boca próximo a 36% do comprimento facial. Verifica-se também que a distância horizontal entre os olhos é de 46% da largura facial.
Se essas medidas de ouro são associadas a algumas características físicas, o rosto fica irresistível. Os olhos devem ser grandes, os lábios carnudos, maçãs do rosto proeminentes, sobrancelhas arqueadas e nariz em equilíbrio com a projeção do queixo, são algumas dessas características procuradas em rostos femininos.
Claro que nem todos temos essas características e muito menos as proporções mencionadas acima. O importante é conhecer seu rosto. Suas simetrias e assimetrias e assim corrigir o que a deixa insatisfeita.
Para isso realizamos a análise de Marquardt. Durante a análise, você aprende a enxergar o que é perfeito e o que não é tão perfeito em você e corrigir esses "desvios" com maquiagem.
É a matemática a serviço da beleza! Ser bela, pode ser para todas!
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